A produtividade do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) permanece como referência no cenário jurídico nacional. Segundo o relatório Justiça em Números 2020 - que avaliou o ano de 2019 -, apresentado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta terça-feira (25), o TJ-BA alcançou, mais uma vez, o 1º lugar, entre os tribunais de médio porte, no que se refere à produtividade e eficiência.
A Corte baiana ocupa também o 1º lugar estadual, dividindo esse posto com os Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro, de São Paulo, Sergipe, Roraima e do Amazonas.
O Índice de Produtividade Comparada (IPC-Jus) constitui uma medida que busca resumir a produtividade relativa dos tribunais em um escore único, que varia de 0 a 100%, ao comparar a eficiência otimizada com a aferida em cada unidade judiciária. Quanto maior o valor do IPC-Jus, melhor o desempenho do tribunal, significando que ele foi capaz de produzir mais, com menos recursos disponíveis.
O Tribunal baiano manteve também os bons resultados no que diz respeito aos Índices de Produtividade dos Magistrados (IPM) e dos Servidores (IPS-Jud). No que tange ao IPM, indicador que computa a média de processos baixados por magistrado, o TJBA conquistou o 2º lugar, entre os tribunais de médio porte, e 3º lugar entre todos os tribunais estaduais. O IPM obtido (3.096) representa um acréscimo de 31,52%, se comparado ao ano 2018.
Em relação ao IPS-Jud, indicador que registra a média de processos baixados por servidor da área judiciária, o TJBA também ocupa o 2º lugar, entre os tribunais de médio porte, e 3º lugar estadual. O IPS-Jud alcançado nesta edição do Justiça em Números (269) corresponde a um acréscimo de 38,66% em comparação à edição anterior.
Esta é a 16º edição do relatório Justiça em Números, que é a principal fonte das estatísticas oficiais do Poder Judiciário desde 2004.
*bahianotícias
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