De acordo com o secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, “as amostras foram coletadas nos últimos dias e a investigação preliminar da vigilância epidemiológica aponta que a maioria dos pacientes estavam de férias e passaram pelos municípios de Salvador, Irecê e João Dourado, todos com residência na região amazônica”.
A diretora-geral do Lacen-BA, Arabela Leal, destaca que “os outros 22 genomas sequenciados não são da variante de Manaus, nem do Reino Unido ou África do Sul. Elas já eram circulantes no estado e foram de amostras coletadas de pacientes com sintomas clínicos característicos da Covid-19”.
De acordo com o laboratório, a P.1 é derivada de uma das variantes predominantes no País, a B.1.1.28. O potencial de transmissão dela pode ser maior por causa da mutação N501Y, presente nas variantes identificadas no Reino Unido e na África do Sul. A faixa etária dos pacientes diagnosticados com a variante P.1 vai de 7 a 66 anos, sendo sete pessoas do sexo masculino e três feminino.
*metro1
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