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Foto: Felipe Menezes/PTB Nacional |
O Supremo Tribunal Federal (STF) reuniu maioria para manter a medida de prisão preventiva do ex-deputado Roberto Jefferson. A defesa apresentou recurso à Suprema Corte, que foi analisado em plenário virtual e negado na noite da terça-feira (2).
O relator do pedido, ministro Alexandre de Moraes, considera que a medida é necessária para a garantia da ordem pública e para a aplicação da lei penal. O ex-deputado foi preso em outubro de 2022 por descumprir medidas cautelares e resistir à ordem de prisão.
Enquanto estava em prisão domiciliar, respondendo aos crimes de incitação de dano contra patrimônio público, calúnia e homofobia, o ex-deputado recebeu visitas e passou orientações a dirigentes do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), concedeu entrevistas, compartilhou notícias falsas, e publicou vídeo contendo ofensas de teor machista contra a ministra Cármen Lúcia.
Quando os agentes da Polícia Federal foram à casa do ex-parlamentar com ordem de prisão, Jefferson os recebeu com uma rajada de mais de 50 tiros, além de lançar três granadas contra os policiais. Por essa razão, foi instaurado inquérito contra ele por tentativa de homicídio qualificado, sob a supervisão da Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
*Metro1
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